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Investir em redução de custos, sem dúvidas, é uma das prioridades para as empresas de diversos portes e setores. É muito mais vantajoso para ela empregar uma certa quantia em uma determinada tecnologia, para ter um retorno financeiro a longo prazo. Apesar de não ser considerado um dos principais aspectos de uma empresa pelos gestores, o controle da jornada de trabalho dos funcionários é de extrema importância. Isso porque a dimensão incorreta de horas trabalhadas, pode gerar sérios prejuízos econômicos e de gestão para o negócio.

Para que esse controle aconteça, as empresas necessitam adotar sistemas, como o relógio de ponto eletrônico. Com ele, é possível registrar, através da biometria ou leitura facial do empregado, qual foi o horário de entrada feito por ele, de ida e volta do almoço, e o momento de saída do funcionário ao final do dia.

Obrigatório por Lei

Tal controle eletrônico é obrigatório para as empresas com mais de 10 funcionários, segundo a Lei também conhecida como a “Lei do Ponto Eletrônico”, a Portaria 1510/2009, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que institui as regras do registro eletrônico da jornada de trabalho dos empregados, nas micro e pequenas empresas.

Com isso, as informações geradas pelo aparelho são muito mais seguras, tanto para o trabalhador, que tem seus direitos garantidos, como horas extras, por exemplo; quanto para o setor de Recursos Humanos que, além de contabilizar as horas certas de trabalho para o pagamento do salário, melhor cumpre com a legislação.

Mas afinal, porque esse equipamento não seria um gasto, em vez de um investimento? Veja a seguir os principais motivos:

Economias

Um dos principais benefícios do ponto eletrônico, é a economia proporcionada em diferentes etapas do trabalho. O pagamento de horas extras é uma delas. Muitas empresas ainda utilizam sistemas antigos e precários de controle de ponto, como o de registro manual (que é feito por meio de uma folha impressa ou livro, que é assinado a mão pelo funcionário) e o mecânico (aparelho onde é inserido o cartão do funcionário para o registro). Estes são facilmente fraudulentos, já que alguém pode simplesmente assinar por outra pessoa que não está presente, ou pegar o cartão de alguém para registrar mais horas.

Por isso, o registro eletrônico, feito com os dados biométricos do funcionário, não tem como ser fraudado, garantindo que sua empresa não gaste com salários em dias que o funcionário não compareceu e com horas extras que não foram realizadas.

Além disso, o controle exato das horas trabalhadas permite que a empresa não tenha mais prejuízos com atrasos ou idas para casa mais cedo. Cada minuto não trabalhado de cada funcionário é um prejuízo financeiro para a empresa. Com o relógio, é possível que o RH administre e tome providências quanto a isso.

Custo-benefício

O custo-benefício também é outro ponto positivo. Isso porque as instalações do ponto eletrônico são simples e de dimensões reduzidas, ocupando um pequeno espaço na parede apenas. Com isso, o investimento empregado, além de ser baixo, é retornado rapidamente com a geração de economia para a empresa.

Praticidade

Tanto os funcionários, como a empresa ganham com a praticidade do ponto eletrônico. Com ele, os trabalhadores não precisam mais andar com seus cartões para cima e para baixo, tendo risco de perderem e não conseguirem registrar seu ponto.

Por outro lado, a empresa também não precisa mais gastar com reposição de cartões perdidos, além de ser muito mais prático o acesso aos dados fornecidos. Basta acessar o sistema de ponto, para que os funcionários do RH tenham os dados em mãos para as ações necessárias, economizando tempo e, consequentemente, dinheiro para a empresa.

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