A sociedade está em constante transformação e, por isso, novas demandas surgem “da noite para o dia”. O mesmo acontece no ambiente corporativo, que tende a acompanhar mudanças no mesmo ritmo – seja por situações impostas (a pandemia, por exemplo), seja por buscar melhorias e absorver inovações.
Nas empresas, os perfis de profissionais estão cada vez mais dinâmicos e os departamentos de RH precisam estar atentos para atrair e reter os melhores talentos, para fortalecer a cultura organizacional. Nesse cenário, o setor pode assumir um papel ainda mais importante para a organização: o RH estratégico.
Veja como, com a constante adaptação das empresas e gestores, os departamentos de RH podem contribuir ainda mais com os resultados do negócio.
RH estratégico: o que é?
Trata-se de um modelo de gestão de recursos humanos em que a área e seus profissionais são parte estratégica da empresa, com participação ativa na otimização de processos internos e tomada de decisões.
Em paralelo, há o movimento do RH 5.0 caminhando, lado a lado, como instrumento de mudança para os departamentos de RH. Juntos, esses dois conceitos são parte de um modelo focado em tecnologias que visam automatizar processos burocráticos e focar os esforços da gestão de equipes no que realmente importa: análises ricas e insights para estratégias ainda mais assertivas.
Adotar os recursos humanos como artifício no planejamento estratégico de uma organização não é uma ideia nova. No entanto, isso se destaca cada vez mais pelo fato de que, para compreender as transformações sociais e empresariais, é preciso olhar para cada peça – nesse caso, pessoa.
Desafios do RH estratégico: o “novo normal”
Não é novidade tudo o que o mercado tem enfrentado nos últimos meses e, para melhor manter suas empresas, os gestores tiveram que tomar decisões desafiadoras. Desde propor expedientes diferenciados até implementações de novas normas – isso exige bastante do planejamento.
O RH estratégico deve dar suporte aos passos dados, enfatizando o cuidado com o pessoal. A partir disso, definem-se as táticas para manter o corpo de contratados satisfeito, produtivo e mais, contribuindo para o crescimento da empresa.
Pode-se citar os processos seletivos e as contratações que estão retomando atividades presenciais, mas que mesmo assim tiveram de ser atualizados com programas e questionários on-line e até redes sociais. Trazer essas facilidades digitais para uma corporação parece simples, porém, às vezes é necessário reorganizar a cultura organizacional para dar certo.
Ainda no setor de RH, propriamente dito, o onboarding e o controle de jornada devem se adaptar e usar da tecnologia para proporcionar uma experiência agradável. Da mesma forma, os colaboradores precisam compreender as novas ferramentas e agregá-las às suas rotinas.
Como exemplo, o relógio de ponto com leitor biométrico dá lugar a novas tecnologias de marcação, capazes de registrar a jornada de qualquer lugar, a qualquer momento – não apenas para quem trabalha no modelo remoto ou híbrido, como também para jornadas externas.
Assim, já é possível flexibilizar os modelos de contratação e atrair talentos de todos os cantos do Brasil — e até do mundo. Nesse sentido, para assimilar tantas mudanças, é essencial que os setores de RH, gestão de pessoas e equipes, estejam alinhados com os anseios e expectativas dos gestores.
A organização, como um todo, deve se apoiar em iniciativas que auxiliem na absorção das novas exigências do mercado e da sociedade. O conceito de RH estratégico surge para que todas essas demandas sejam compreendidas da melhor maneira e assim possam impulsionar os objetivos da empresa.
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